05/02/17

05/02/17

Parceria Escritor José Vilela

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Domingo, dia sagrado do descanso e de publicação de parceria!

A de hoje é com o escritor e jornalista brasileiro José Vilela que já tem dez livros editados, além de um currículo imenso já trabalhou como professor para alunos de primeiro, segundo e terceiro grau durante muito tempo, na redação de jornais diários, revistas, seminários e ainda em assessorias de imprensa. Mas assume que gosta mesmo de ser escritor, gosta de sonhar e como jornalista tem que lidar com a realidade, quase sempre difícil e angustiante.

Ele nos deu a honra de enviar dois exemplares seus: “O Guru da Floresta”, da Editora entrelinhas e o outro “Rapadura é doce, mas não é mole”, que já está na segunda edição. Na minha análise inicial deu para perceber que se refere a histórias bastante regionalizadas relatando problemas e realidades aos quais teve contato.

O autor reside em Roraima e como qualquer outro profissional encontra muitas dificuldades para trabalhar no que ama, as leis que tratam sobre publicações são ineficientes e burocráticas, como quase tudo no nosso país; pelo fato de sua região ser muito quente escreve nos períodos da noite em seu escritório e durante o dia realiza pesquisas e ler livros nas sombras de duas árvores que ele mesmo plantou, tendo como seu maior sonho mudar o mundo com o poder das palavras.

Segue sinopse dos livros e em breve terá resenhas:

O Guru da floresta conta a história do irreverente Macaco Pancoso, um guariba-vermelho que nasceu e se criou na mata fechada, no tempo em que os bichos falavam. Metido a ecologista, ele se intitulava defensor implacável dos Direitos dos Animais e arrumou briga com meio mundo para cumprir sua missão.

Nessa época o País da Mamata vivia sob o regime da Monarquia das Bananas e chorou o sumiço de bilhões de moedas de ouro pelo ralo da corrupção, enquanto faltava comida, teto e segurança para os tupiniquins. E o autor passou por muitos pesadelos para escrever a referida história, contada pelo “fantasma” do próprio bugio...

Já o livro Rapadura é doce, mas não é mole, que aborda uma história de um tamanduá bandeira e seus genros e como o título da obra nos relembra a um velho ditado, pelo menos aqui no Nordeste, essa convivência não deve ser nada fácil. Rs

Estamos muito agradecidas pela oportunidade conferida ao nosso Blog de disseminar a literatura nacional e uma experiência prazerosa conhecer os dilemas e peculiaridades de regiões vizinhas. Tomara que um dia, não só o senhor, mas todos aqueles que amam escrever e ler, consiga tornar este mundo muito melhor.

Obrigada!

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