Antes
de começar a falar desse livro, dou um conselho a todos: Se você leu "Os
instrumentos mortais", leia "As peças infernais" seguidamente. Como não tenho essa última saga referida, li "As crônicas de Bane", e só me arrependo por ter
pegado diversos spoilers dos outros livros.
Quando
li "Os instrumentos mortais", me apaixonei logo de cara pelo Alto feiticeiro do
Bronklyn, Magnus Bane, lindo, extrovertido, com pupilas de gato, sensual, já
falei irônico? Então eu não poderia jamais deixar de ler um livro inteiro
dedicado somente a sua vida.
Como
todos os feiticeiros, Magnus é filho de uma humana com um demônio, e as autoras
trouxeram perfeitamente as angústias, mágoas e tudo que ele passou quando seus
pais descobriram a verdade por trás de sua origem demoníaca. Isso o abalou profundamente mas não o suficiente para lhe fazer abandonar sua vida, fiquei me
perguntando se Magnus é realmente seu verdadeiro nome e qual seria a sua idade,
já que em nenhum momento é revelada. Senti bastante falta de detalhes sobre o
verdadeiro pai dele, tanto na saga que já citei quanto neste livro, fica um
verdadeiro mistério por trás disso.
Achei
bem interessante a amizade entre ele, Catharina, uma feiticeira de pele azul
que usa seus poderes para curar humanos, e Ragnor, que tem pele verde e nem
sempre suporta Magnus, adorei o jeito como eles se tratam em uma mistura de
amor e ódio, diversão e responsabilidade, mas acima de tudo ajudando um ou
outro.
Há
também presente nesta obra, a relação do protagonista com os caçadores de
sombras, sinceramente a visão que é trazida não é muito boa inicialmente, de
pessoas intolerantes, egoístas e injustas, colocando-se sempre acima de
qualquer criatura do submundo. Mas também traz a relação dele com Tessa (uma
feiticeira que "virou" Caçadora) e Will Herondale, os quais Magnus
ama profundamente como amigos para uma vida toda!
Conheci
também a história de Rafael Santiago, um vampiro bem gente boa que já foi
citado em "Os instrumentos mortais", e como o feiticeiro o ajudou com sua
transição e tolerâncias.
Uma
característica bem marcante é como Magnus se apaixonou intensamente por cada
"amor" de sua vida, seja homem ou mulher, os relacionamentos dele
eram sempre cheios de aventura, carinho e sensualidade. O livro traz alguns
destaques como: Ellen, uma humana a qual ele amou de modo romântico e
carinhoso. Camille, uma vampira altamente sexy, mas sanguinária na mesma
proporção que o magoou profundamente e marcou toda a sua vida.
E enfim Alec, já o conheci assim como Camille na primeira saga de Cassandra Clare, e confesso a vocês que li "As crônicas" rapidamente só para chegar ao capítulo referente a ele, Alexander é o verdadeiro amor de Magnus, ele nunca sentiu em toda a sua vida (de sei lá 300 anos?) um sentimento tão estranho, devastador e intruso como aquele, e logo por quem? Um caçador de sombras, sem coragem para se arriscar muito, com medo da reação das pessoas e acima de tudo que está sempre protegendo aqueles que ele ama, o relacionamento deles é muito fofo, uma nuance de descobrimento, paixão e muito amor envolvido.
E enfim Alec, já o conheci assim como Camille na primeira saga de Cassandra Clare, e confesso a vocês que li "As crônicas" rapidamente só para chegar ao capítulo referente a ele, Alexander é o verdadeiro amor de Magnus, ele nunca sentiu em toda a sua vida (de sei lá 300 anos?) um sentimento tão estranho, devastador e intruso como aquele, e logo por quem? Um caçador de sombras, sem coragem para se arriscar muito, com medo da reação das pessoas e acima de tudo que está sempre protegendo aqueles que ele ama, o relacionamento deles é muito fofo, uma nuance de descobrimento, paixão e muito amor envolvido.
Indico
esse livro a todos que amam o universo Shadowhunter, gente eu ri, senti raiva,
ódio, pena, e muito mais lendo ele, escrito por Cassandra Clare e
Maureen Johnson, duas escritoras incríveis que mostraram ao mundo um personagem
mais incrível ainda, sem preconceitos, sem tabus, sem intolerâncias,
simplesmente amei!!
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