04/05/16

04/05/16

Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith (Filme)

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O Dia 4 de maio é conhecido como feriado e celebrado por todos fãs da Trilogia Star Wars, para celebração dessa cultura. E não poderíamos começar o dia diferente, a não ser com muita festa e presentear aos nossos seguidores com uma das resenhas do filme. Afinal, nosso ciclo ainda não se fechou!  

Vamos falar sobre o último episódio da trilogia que retrata a origem do vilão Darth Vader, filme este que conquistou as telonas com seu jeito estranho de fazer arte encontrando fascínio de inúmeros fãs, seja pela exibição das naves espaciais, seja pelo temível vilão ou simplesmente pelo tema musical... O fato é que foi um sucesso em público e bilheteria daquele ano (2005). Assim, esse terceiro filme começa a encaixar as peças que faltavam no inúmero quebra cabeça se relacionando de forma direta com a Trilogia Original.   

Embora muitas vezes alertado por Mestre Yoda sobre o cuidado com o lado sombrio da Força, todos nós sabíamos como essa história terminava, a questão era apenas descobrir como e quais os motivos que levaram o poderoso Jedi Anakin Skywalker ser sucumbido. E tal não foi minha surpresa com a resposta positiva. 

Nesta longa conseguimos vislumbrar o fim da República, a transformação do temível vilão, a separação dos gêmeos Luke e Léia, o extermínio dos Jedis e a formação do Império Galáctico. Como acontece em todos os filmes da série, a introdução sempre começa com ação, duelos entre naves espaciais tensos e arrepiantes numa tentativa de resgatar o Chanceler Palpatine.
 
A sequência coloca em andamento eventos que aproximam Anakin mais ao seu lado humano e as ofertas de poder oferecida pelo Chanceler, que se revela como o responsável em levar o Jedi ao lado negro e como um terrível Lorde Sith.  À medida que a transição Anakin para Darth Varder acontece o filme toma velocidade e rumo, e ver os extermínios do Jedi por seu semelhante foi emocionante e triste, ao mesmo tempo em que o discurso de proclame do Império Galáctico foi arrepiante. 
  
Não muito diferente e ainda nos sentindo em casa, Star Wars também é amor, família, alegria e reflexos de perdas revelados por um verdadeiro toque de mestre no nascimento dos filhos, na morte de Padmé, no nascimento do vilão e na possível ligação dos laços familiares que irão mudar os rumos da Galáxia futuramente. 

O filme não é perfeito e embora tenha minha preferência, é muito bom. Um pouco mais sombrio e violento que o de costume e explora com talento todas as incertezas do personagem principal, superando as expectativas dos fãs, mostrando seu grande mérito em conseguir amarrar as pontas soltas e esclarecendo o porquê Star Wars se transformou numa cultura pop que encanta várias gerações. 


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