E é assim que começo com uma pergunta: Qual seu
senso de justiça? Ou, o que você faria se tivesse em mãos um caderno que
pudesse conferir a morte de uma pessoa, apenas escrevendo o nome dela? Ou
ainda, que você pudesse escolher a causa dessa morte? Complicado e de uma
responsabilidade tamanha que ultrapassa até os limites de nosso senso comum.
Pois bem, esse é o dilema do personagem principal
Light Yagami do anime quando encontra um caderno de nome Death Note – Caderno da Morte, que pertence a um Shinigami – Deus da Morte, e que traz em seu
interior instruções de como usá-lo para atingir o objetivo anteriormente
citado. E eis então, que o melhor estudante do Japão começa seu processo de
expurgação para tornar o mundo um lugar melhor, imune da criminalidade, julgando
e condenando os criminosos a morte.
Com tantos presidiários e procurados sendo mortos de uma única
causa: ataque cardíaco. Essa onda de assassinatos acaba despertando o interesse
do maior detetive do mundo, conhecido como “L”, que passa a desvendar
misteriosamente a identidade desse novo Deus, que se intitula por Kira.
Death Note surpreende a todos que assistem principalmente pelos
embates travados entre L e Light Yagami, duas pessoas que embora de natureza
opostas, são bastante inteligentes e perspicazes e aí começa um eletrizante
jogo de suspense e estratégias para desvendar o mistério. A história não revela
ninguém como vilão, mas permite que o telespectador tecer questões morais e
jurídicas sobre os diversos pontos de vista apresentados através das emoções
dos personagens. Embora a segunda parte do anime, perde o pouco a direção da
história, ele é cheio de reviravoltas, com uma ótima trilha sonora que faz
desse trabalho uma impecável animação japonesa. SUPER INDICO!
Que legal ver uma resenha do Death Note em um blog literários. Adoro animes e esse com certeza é um dos meus favoritos. Até hoje não sei se gosto mais do L ou do Light!
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