Para
quem não leu a série ainda, NÃO LEIAM A RESENHA, PODE CONTER SPOILER, já que é
o terceiro livro da saga.
Após
ser capturada por Maven, Mare Barrow passa seus dias presa no castelo, sofrendo
humilhações, raiva e inconstantes fatos o tempo inteiro, a personalidade
bipolar do novo rei é altamente imprevisível e a garota elétrica tenta ao
máximo lidar com cada mudança de humor e atitude dele, claro nunca dando o
braço a torcer e sempre maquinando uma rota de fuga daquele pesadelo chamado
pedras silenciosas que impedem o uso do seu poder.
Enquanto
isso, a Guarda Escarlate se torna cada vez mais forte, aliando-se a personagens
nunca esperados e mostrando facetas antes nunca mostradas, todo lado tem duas
caras, e com os rebeldes não é diferente, ao mesmo tempo que muitos lutam pela
derrubada das desigualdades entre vermelhos e prateados, alguns usam os ideais
da rebelião para conquistar poder e alcançar interesses políticos. Enfim a
guerra que começa ideologicamente, parte para o confronto corpo a corpo que me
arrepiou na narração tanto de Mare, quanto de Cal e Evangeline.
Ta
aí uma personagem que nunca achei que fosse admirar ou ainda que se destacaria
tanto, Evangeline toma um rumo diferente nesse terceiro livro, surpreendendo em
suas colocações e aprendendo com a dor a ser uma pessoa um pouquinho melhor,e
trazendo uma surpresa bastante agradável para a saga mas que não posso dar
spoiler!
Seguindo a tendência de seus livros, A prisão
do rei é maior que A rainha vermelha e também que Espada de vidro, contudo a
leitura não e demorada devido aos acontecimentos excitantes em toda a obra,
quando não temos guerra e ação, Victoria dá aos seus leitores tramas e intrigas
de encher o prato. Esperando ansiosamente por Tempestade de guerra, e do jeito
que A prisão do rei terminou, MDS, vem muito fight por aí!
Não deixe
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