Julia Quinn traz Sophie, a
filha bastarda de um conde que tem uma infância cheia de privilégios, até a
chegada de sua madrasta e filhas, que desrespeitam a garota e a humilham de
forma ultrajante!
Um dia cansada de ficar sempre
em casa e ver suas “irmãs” indo aos bailes londrinos, Sophie aproveita a
ocasião (um baile de máscaras) para sentir a mágica das agitadas festas de
Londres. E não só a excitação da festa a toma naquela noite, mas sim uma paixão
tão intensa que ela nem sabe como se portar, o colírio da vez é Benedict
Bridgerton, o filho da linhagem. O amor é imediato!
Ao término do livro, parei
para pensar no título do livro “Um perfeito cavalheiro”, ela só pode estar
sendo irônica né? Benedict de cavalheiro não tem nada, ele é bem safadinho com
Sophie, não respeita suas decisões, a quer somente como uma amante e entre
outras coisitas.
A cada livro que leio,
minha curiosidade aguça ainda mais em relação a identidade da tão famosa e
crítica Lady Whistledow. Já fiz inúmeras suposições e cheguei a pensar até na
pobre matriarca Lady Bridgerton, as características são as mais diversificadas
e é difícil imaginar uma pessoa tão onipresente na conturbada Londres.
Mas essa obra também me
mostrou o quanto o verdadeiro amor supera distâncias, diferenças sociais e
principalmente opiniões sociais. Julia nos mostra as inúmeras formas de amar, e
de superar os obstáculos impostos por esse mesmo amor. Vale a pena lê-lo,
é bem engraçado e mágico especialmente.
Outros
volumes da saga dos Bridgertons:
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