A Grande Muralha da China é um grande artefato
que durante muito tempo instigou a curiosidade do homem para saber a respeito
do porquê da suntuosa construção e sobre o quê de fato eles estavam tentando se
defender, surgindo assim a origem de muitos mitos e lendas acerca de sua
história.
Embora o presente trabalho retrate sobre uma
narrativa comum, esse foi um dos filmes mais caros que trazem a história da
China, porém a quantidade de soldados, roupas e detalhes do combate vem para
justificar cada centavo, num verdadeiro show de cores e movimentos.
Comparado com mais um produto Hollywoodiano que aborda um tema chinês para atrair os espectadores de um dos países mais populosos do
mundo, confesso que essa não era uma das minhas opções para o cinema, mas na
época não consegui comprar o filme desejado e no fim se tornou um interessante
programa para um domingo meio se sal. Rs
“Pó negro” é um artefato que transforma ar em
fogo e garante a vitória de uma das partes que possuem esse artifício, assim
William (Mat Denom) e Tovar (Pedro Pascal) - mercenários, conhecem e se deparam
com a suntuosidade do muro e aos pés da grande muralha, tornam-se prisioneiros
do exército e conhecem um terrível inimigo que os chineses estão se protegendo
e decidem se devem ou não lutar pela causa.
A ideia do monstro Tao Tei (inimigo dos chineses) representada neste trabalho, deixou o longa caricato, poderia ter
utilizado um exército dotado de poderes sobrenaturais, ainda que para tratar sobre a produção da cultura de um povo, já que a criatura é produto de uma lenda milenar.
Filme é
um clichê bem executado com um fundo de moral construtiva, na qual nossos heróis
precisam definir o que é mais importante para construção de sua história de vida,
apresentando uma jornada previsível, porém os efeitos visuais e movimentos da câmera
em ação prende o espectador que fica encantado com o trabalho produzido. Mediano!
Confira a publicação do lançamento do filme:
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